CBO 2511-10 - Arqueólogo
Entenda o que fazem os profissionais em pesquisa e análise antropológica sociológica no mercado de trabalho, veja a descrição do cargo, funções, habilidades, competências, níveis de coonhecimento e atividades exercidas pelo Arqueólogo e seus sinônimos da mesma família ocupacional.
- Descrição
- Conhecimento
- Habilidade
- Atitude
- Atuação
- Funções
O Que Faz um Arqueólogo
Funções Detalhadas do Cargo CBO 2511-10
Conhecimentos
- Prof. - Nível de Profundidade do Conhecimento (1 a 5)
- Freq. - Grau de Frequência de Uso do Conhecimento (1 a 5)
- Imp. - Grau de Importância do Conhecimento (1 a 5)
Domínio | Área | Campo | Conhecimento | Freq. | Imp. | Prof. |
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Habilidades
- Freq. - Grau de Frequência de Uso da Habilidade (1 a 5)
- Imp. - Grau de Importância da Habilidade (1 a 5)
Domínio | Categoria | Habilidade | Freq. | Imp. |
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Atitudes
- Imp. - Grau de Importância da Atitude (1 a 5)
Categoria | Atitude | Imp. |
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Condições de Trabalho
Profissionais em pesquisa e análise antropológica sociológica trabalham, predominantemente, em órgãos da administração pública e em organismos e departamentos de pesquisas da esfera pública e privada, como estatutários ou assalariados com carteira assinada. Trabalham de forma individual ou em equipe interdisciplinar, sem supervisão, em ambientes fechados ou a ceu aberto, em horário diurno. Em algumas atividades podem estar sujeitos ao trabalho sob pressão que pode ocasionar estresse.
Exigências do mercado de trabalho
O exercício dessas ocupações requer curso superior completo na área de atuação.
Funções Mais Executadas no Exercício da Profissão
- Gerir patrimônio histórico e cultural;
- Realizar estudos e pesquisas sociais, econômicas e políticas;
- Demonstrar competências pessoais;
- Estudar o patrimônio arqueológico;
- Participar da gestão territorial e sócio-ambiental;
- Elaborar documentos técnico-científicos;
- Avaliar políticas e programas públicos;
- Participar da elaboração e implementação de políticas e programas públicos;
- Organizar informações sociais, culturais e políticas;
- Fornecer subsídios para programas de zoneamento ecológico-econômico cultural;
- Mediar conflitos;
- Executar pesquisas de campo;
- Subsidiar a formulação de leis de preservação;
- Elaborar plano de ações;
- Acompanhar implementação de políticas públicas;
- Sistematizar dados primários e secundários;
- Estabelecer métodos de avaliação;
- Montar processos de regularização fundiária de terras de populações tradicionais;
- Levantar o patrimônio arqueológico a ser pesquisado;
- Analisar processos de mudança político-social;
- Definir estratégias de implementação dos programas;
- Elaborar artigos científicos;
- Definir cronograma de implementação;
- Promover a participação da comunidade para preservação do patrimônio histórico e cultural;
- Elaborar relatórios de avaliação;
- Disseminar informações sobre o patrimônio;
- Identificar demandas coletivas;
- Levantar informações documentais e orais;
- Estruturar sistemas de informações;
- Elaborar diretrizes;
- Participar da elaboração de diretrizes de preservação do patrimônio cultural;
- Etnografar manifestações culturais materiais e imateriais;
- Definir indicadores de avaliação;
- Demonstrar capacidade analítica;
- Capacidade de formulação teórica;
- Analisar resultados e impactos das políticas;
- Disponibilizar informações e dados;
- Estabelecer objetos e metas;
- Promover a participação das comunidades;
- Realizar educação para a preservação do patrimônio histórico e cultural;
- Trabalhar em equipe;
- Demonstrar sensibilidade na compreensão de valores e motivações;
- Trabalhar em situações adversas;
- Integrar população local na pesquisa arqueológica;
- Monitorar andamento de projetos arqueológicos;
- Elaborar laudos e perícia;
- Caracterizar o meio antrópico;
- Demonstrar capacidade de síntese;
- Estudar processos de formulação e implementação de políticas públicas;
- Realizar ações para preservação e valorização do patrimônio arqueológico;
- Identificar vulnerabilidades dos programas;
- Avaliar projetos de pesquisa relativo ao patrimônio cultural;
- Elaborar instrumentos de coleta de dados;
- Levantar fontes de informação;
- Capacitar agentes e multiplicadores;
- Realizar atividades de laboratório nos vestígios recuperados - cura, análise, restos e registros;
- Identificar as informações existentes;
- Inventariar patrimônio cultural;
- Elaborar relatórios técnicos;
- Demonstrar capacidade de observação, descrição e registro;
- Estudar identidade de grupos sociais;
- Subsidiar planos de manejo;
- Pesquisar segmentos sociais - jovens, mulheres, segmentos sociais específicos;
- Investigar sociedades através de vestígios materiais;
- Capacitar equipes de pesquisa;
- Organizar uso e acesso a bens culturais;
- Estudar organizações sociais;
- Monitorar programas públicos;
- Participar da implementação de projetos com populações tradicionais;
- Realizar análise periciais;
- Demonstrar rigor científico;
- Definir metodologias de pesquisa;
- Realizar pesquisa comportamental;
- Divulgar resultados da pesquisa;
- Apontar ações corretivas;
- Identificar atores envolvidos nos programas públicos;
- Classificar dados coletados;
- Investigar atitudes, valores e motivações de grupos sociais;
- Elaborar matérias temáticas para meios de comunicação;
Profissões da Família Ocupacional
Divisões de categorias profissionais do CBO 2511-10
CBO 2511-10 é o Código Brasileiro da Ocupação de que pertence ao grupo dos profissionais em pesquisa e análise antropológica sociológica, segundo a Tabela CBO divulgada pelo MTE - Ministério do Trabalho e Emprego.
- Profissionais das ciências e das artes
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- Profissionais das ciências sociais e humanas
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- Cientistas sociais, psicólogos
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- Profissionais em pesquisa e análise antropológica sociológica
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