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CBO 2515-35 - Psicólogo do trânsito - Descrição do cargo, funções, competências e atividades exercidas pelos psicólogos e psicanalistas

O profissional no cargo de Psicólogo do trânsito CBO 2515-35 Estuda e avalia os processos psicológicos, psicossociais e psicofísicos no contexto da mobilidade humana, do tráfego e dos meios de transportes Realiza avaliação psicológica de motoristas no processo de aquisição ou renovação da carteira nacional de habilitação ou de mudança de categoria.

Avalia como o comportamento dos motoristas influencia na ocorrência dos acidentes de trânsito Desenvolve pesquisas experimentais e teóricas visando à qualidade de vida das pessoas no trânsito, à segurança viária e o transporte sustentável e democrático Atua no desenvolvimento, implementação e análise de legislações vinculadas à mobilidade e ao trânsito de pessoas e veículos de transporte.

Colabora na elaboração, no assessoramento e na implementação de ações inclusivas e de acessibilidade relativas à mobilidade humana, urbana e nos meios de transportes

CBO 2515-35 é o Código Brasileiro da Ocupação de psicólogos e psicanalistas que pertence ao grupo dos profissionais das ciências sociais e humanas, segundo o Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia.

Confira funções, descrição do cargo de Psicólogo do trânsito, atividades principais, atribuições, mercado de trabalho, dados salariais oficiais atualizados para a função, bem como o salário pago para os Psicólogos e psicanalistas CBO 2515-35 em todo Brasil.

Divisões de categorias profissionais do CBO 2515-35

  • Profissionais das ciências e das artes.
    • Psicólogos e psicanalistas.
      • Profissionais das ciências sociais e humanas.

O que faz um Psicólogo do trânsito

O Psicólogo do trânsito CBO 2515-35 avalia os processos psicológicos dos indivíduos e de grupos em seus aspectos afetivos, cognitivos, comportamentais e sociais, no contexto sistêmico da mobilidade humana, do tráfego e dos meios de transportes e com base na legislação pertinente Oferece escuta especializada, avaliando comportamentos psicológicos, entrevistando, levantando dados, observando pessoas e situações, resguardado o sigilo profissional.

Atua preventivamente nos cuidados, na identificação, monitoramento e mitigação dos fatores individuais, psicossociais, sociotécnicos e organizacionais que podem afetar a saúde e o bem-estar mental dos diferentes profissionais e usuários envolvidos no contexto da mobilidade humana, do tráfego e dos meios de transporte.

Realiza avaliação psicológica, em perícias iniciais e periódicas, para emissão de documentos exigidos e regulados pelas legislações em vigor, no contexto da mobilidade humana, do tráfego e dos meios de transportes em todos os modais Realiza perícias e autópsias psicológicas para casos decorrentes de acidentes, incidentes e sinistros de tráfego, selecionando e empregando instrumentos e métodos de avaliação, mensurando, analisando e registrando resultados, elaborando relatórios técnicos, mantendo sigilo.

Avalia os efeitos psicológicos e riscos decorrentes do uso de substâncias psicoativas no contexto da mobilidade humana, do tráfego e dos meios de transporte, desenvolvendo programas de prevenção e cuidado Realiza análises de acidentes, incidentes e sinistros relacionados ao tráfego e aos meios de transportes nos diferentes modais, tomando por base a legislação pertinente de cada sistema de transporte, explorando a interrelação sistêmica dos condicionantes individuais, psicossociais, organizacionais e sociotécnicos do desempenho humano presentes nas ocorrências.

Desenvolve pesquisas experimentais e teóricas nos sistemas de mobilidade humana, visando à melhoria da saúde, segurança e qualidade vida de operadores, atores e usuários dos meios de transportes.

Elabora o projeto de pesquisa, definindo os objetivos, bibliografia e metodologia, estabelece parâmetros de pesquisa, define instrumentos, padroniza testes, coleta, organiza e analisa dados, elabora conclusões e documenta a pesquisa Colabora na elaboração, no assessoramento e na implementação de ações inclusivas e de acessibilidade relativas à mobilidade humana, urbana e nos meios de transportes, atuando junto aos órgãos de engenharia e de operação de tráfego.

Participa de equipes multiprofissionais para planejar e implementar políticas públicas no contexto sistêmico da mobilidade humana, do tráfego e dos meios de transportes.

Desenvolve ações e intervenções psicossocioeducativas com os grupos envolvidos no contexto da mobilidade humana e do tráfego nos diferentes modais Coordena equipes e atividades, planejando e programando as atividades, distribuindo tarefas, coordenando reuniões, avaliando propostas e projetos, avaliando a execução das ações Pode prestar consultoria e assessoria em questões relacionadas à mobilidade humana, ao tráfego e aos meios de transportes.

Participa de atividades de divulgação e disseminação de informações relevantes sobre trânsito e mobilidade Publica artigos, livros científicos e notas técnicas Pode participar de comissões técnicas, fornecendo subsídios à elaboração de legislação pertinente.

Forma indivíduos e grupos com foco na psicologia do trânsito, ministrando aulas, cursos e palestras, estudando e analisando casos Supervisiona estagiários da área da psicologia do trânsito e áreas afins.

Coordena grupos de estudo, visando a formação de especialistas da área, capacitando profissionais e desenvolvendo cursos para grupos específicos Realiza tarefas administrativas, preenchendo formulários e cadastro, organizando prontuários, sistematizando informações, fazendo levantamentos estatísticos, elaborando relatórios, pareceres, laudos e perícias .

Funções do cargo

O funcionário CBO 2515-35 deve participar de atividades para divulgação profissional, realizar tarefas administrativas, orientar indivíduos, grupos e instituições, acompanhar indivíduos, grupos e instituições, desenvolver pesquisas experimentais, teóricas e clínicas, demonstrar competências pessoais, avaliar comportamentos psíquicos, educar indivíduos, grupos e instituições, analisar - tratar indivíduos, grupos e instituições, coordenar equipes e atividades.

Condições de trabalho dessas profissões

Psicólogos e psicanalistas os cargos dessa família CBO atuam, principalmente, em atividades ligadas a saúde, serviços sociais e pessoais e educação. Podem trabalhar como autônomos e/ou com carteira assinada, individualmente ou em equipes. É comum os psicólogos clínico, hospitalar, social e neuropsicólogos trabalharem com supervisão. Têm como local de trabalho ambientes fechados ou, no caso dos neuropsicólogos e psicólogos jurídicos, pode ser a céu aberto. Os psicólogos clínicos, sociais e os psicanalistas, eventualmente, trabalham em horários irregulares. Alguns deles trabalham sob pressão, em posições desconfortáveis durante longos períodos, confinados (psicólogos clínicos e sociais) e expostos a radiação (neuropsicólogo) e ruídos intensos. A ocupação psicanalista não é uma especialização, é uma formação, que segue princípios, processos e procedimentos definidos pelas instituições reconhecidas internacionalmente, podendo o psicanalista ter diferentes formações como: psicólogo, psiquiatra, médico, filósofo etc.

Exigências do mercado de trabalho para o CBO 2515-35

Para os trabalhadores dessa família é exigido o nível superior completo e experiência profissional que varia segundo a formação. Para os psicólogos, de um modo geral, pede-se de um a quatro anos, como é o caso do psicólogo clínico. Para o psicanalista é necessário, no mínimo, cinco anos de experiência. Os cursos de qualificação também variam de cursos básicos de duzentas a quatrocentas horas- aula, como no caso do psicólogo hospitalar, mais de quatrocentas horas-aula para os psicólogos jurídicos, psicanalistas e neuropsicólogos, até cursos de especialização para os psicólogos clínicos e sociais. A formação desses profissionais é um conjunto de atividades desenvolvidas por eles, mas os procedimentos são diferentes quanto a aspectos formais relacionados às instituições que os formam.

Atividades exercidas por um Psicólogo do trânsito CBO 2515-35

Um Psicólogo do trânsito (ou sinônimo) deve organizar dados, escolher o instrumento de avaliação, propiciar recursos para o desenvolvimento de aspectos cognitivos, trabalhar em equipe, organizar eventos, avaliar resultados, observar pessoas e situações, prover suporte emocional, distribuir tarefas a equipe, orientar mudança de comportamento, mediar conflitos, realizar acompanhamento terapêutico, supervisionar estagiários da área e áreas afins, capacitar profissionais, informar sobre desenvolvimento do psiquismo humano, demonstrar capacidade de manter imparcialidade, demonstrar interesse pela pessoa/ser humano, propiciar espaço para acolhimento de vivências emocionais - setting terapêutico, elaborar pareceres, laudos e perícias, aconselhar pessoas, grupos e famílias, participar de comissões técnicas, desenvolver cursos para grupos específicos, participar de entidades de classe, pesquisar bibliografia, trabalhar a dinâmica da equipe, investigar o comportamento individual, grupal e institucional, programar atividades, acompanhar a evolução do caso, apresentar estudos de caso, fornecer subsídios a elaboração de legislação, acompanhar a evolução da intervenção, acompanhar o desenvolvimento de profissionais em formação e especialização, elaborar diagnósticos, demonstrar capacidade de contornar situações adversas, fazer levantamentos estatísticos, respeitar os limites de atuação, entrevistar pessoas, publicar artigos, ensaios, livros cientifícos e notas técnicas, definir problema e objetivos, respeitar valores e crenças dos clientes, construir instrumentos de pesquisa, elaborar processo de alta, facilitar grupos, demonstrar capacidade de raciocínio abstrato, supervisionar profissionais da área e áreas afins, avaliar propostas e projetos, sistematizar informações, participar de palestras, debates e entrevistas, coletar dados, coordenar reuniões, coordenar grupos de estudo, auxiliar na formulação de políticas públicas, planejar as atividades da equipe, levantar dados pertinentes, participar de conselhos municipais, estaduais e federais, demonstrar capacidade de observação, organizar prontuários, promover desenvolvimento das relações interpessoais, aplicar instrumentos e métodos de avaliação, providenciar aquisição de material técnico, formar especialistas da área, padronizar testes, realizar encaminhamento, avaliar a execução das ações, manter sigilo profissional, acompanhar impactos de intervenções, elaborar manuais, analisar dados, investigar pessoas, situações e problemas, demonstrar habilidade de questionar, estudar casos, elaborar instrumentos de avaliação administrativa, mensurar resultados de instrumentos de avaliação, analisar resultados de instrumentos de avaliação, definir metodologias de ação, investigar o psiquismo humano, participar de reuniões científicas - congressos, seminários e simpósios, elaborar projetos, prestar consultoria/assessoria, agendar atendimentos, acompanhar resultados de projetos, convocar pessoas, identificar recursos da comunidade, dar devolutiva, fornecer subsídios a estratégias e políticas organizacionais, ouvir ativamente - saber ouvir, preencher formulários e cadastro, estabelecer parâmetros de pesquisa, visitar instituições e equipamentos sociais, triar casos, promover desenvolvimento da percepção interna - insight, propor intervenções, ministrar aulas, cursos e palestras.

Cargos e salários CBO 2515-35 - Psicólogos e psicanalistas

Salário Psicólogo do Transito

Psicólogo do Transito: Brasil

O profissional no cargo de Psicólogo do Transito CBO 2515-35 trabalhando no Brasil, ganha entre 2.512 e 4.696 para uma jornada de trabalho média de 34h semanais de acordo com dados salariais de 93 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 2515-35.