CBO 7212-15 - Operador de máquinas-ferramenta convencionais

Entenda o que fazem os preparadores e operadores de máquinas-ferramenta convencionais no mercado de trabalho, veja a descrição do cargo, funções, habilidades, competências, níveis de coonhecimento e atividades exercidas pelo Operador de máquinas-ferramenta convencionais e seus sinônimos da mesma família ocupacional.

  • Descrição
  • Conhecimento
  • Habilidade
  • Atitude
  • Atuação
  • Funções

O Que Faz um Operador de máquinas-ferramenta convencionais

Opera máquinas-ferramenta convencionais para usinagem de peças, na produção em série. Planeja a sequência de operações, prepara as máquinas e faz o controle das peças usinadas. Cumpre procedimentos, normas técnicas e de qualidade e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental.

Funções Detalhadas

Conhecimento (2/8)
Habilidade (2/8)
Atitude (2/8)
Perfil Ocupacional (2/8)
Planeja a sequência de operações para usinagem de peças em máquinas-ferramenta convencionais, fazendo uso de interpretação do desenho técnico e consultando manual técnico, tabelas, dados específicos, normas e parâmetros do equipamento. Seleciona o material para usinagem.

Prepara máquinas-ferramenta convencionais para usinagem de peças, realizando a manutenção básica da máquina, preparando e fixando a ferramenta e fazendo a regulagem da máquina para operação.

Opera máquinas-ferramenta convencionais para usinagem de peças, de acordo com o plano de operações. Durante o processo, controla a qualidade do produto, visual e dimensionalmente. Corrige possíveis imperfeições na ferramenta e busca o máximo rendimento da máquina.

Controla a qualidade das peças usinadas em máquinas-ferramenta convencionais, de acordo com padrões estabelecidos. Executa o controle dimensional - por meio de instrumentos calibrados - e faz uso do Controle Estatístico de Processo (CEP).

Mantém comunicação com a equipe, prestando informações, requisitando material de consumo, trocando informações sobre o andamento do serviço, mantendo atualizado o registro da produção e solicitando providências do setor de manutenção.

Implementa ações de preservação do meio ambiente, quantificando volume de resíduos para descarte, acondicionando resíduos em locais estabelecidos e propondo soluções para eliminar situações de risco ambiental.

Conhecimentos

  • Prof. - Nível de Profundidade do Conhecimento (1 a 5)
  • Freq. - Grau de Frequência de Uso do Conhecimento (1 a 5)
  • Imp. - Grau de Importância do Conhecimento (1 a 5)
DomínioÁreaCampo ConhecimentoFreq.Imp.Prof.
DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO GERAL E/OU TRANSVERSAL CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO INFORMÁTICA 2 3 2
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA FÍSICA MECÂNICA 3 3 2
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA DESENHO TÉCNICO E DE PROJETO LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO 3 4 2
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA MATEMÁTICA APLICADA 3 3 3
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES LÍNGUAS PORTUGUÊS: COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA 4 4 3
DOMÍNIOS TÉCNICO-PROFISSIONAIS DA PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP) PLANEJAMENTO DO TRABALHO 4 4 4
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS QUALIDADE E PRODUTIVIDADE CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO (CEP) 4 4 3
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS QUALIDADE E PRODUTIVIDADE OUTROS CONHECIMENTOS DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE (ESPECIFICAR:...) - PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO PRODUTIVA 4 4 3
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS SAÚDE E SEGURANÇA SEGURANÇA NO TRABALHO 5 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MATERIAIS MATERIAIS NÃO-METÁLICOS SINTÉTICOS (PLÁSTICO, VIDRO, CERÂMICA E COMPÓSITOS) 3 3 2
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MATERIAIS MATERIAIS METÁLICOS FERROSOS 4 4 2
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MATERIAIS MATERIAIS METÁLICOS NÃO FERROSOS 4 4 2
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA CONTROLE DIMENSIONAL 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA METROLOGIA 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA USINAGEM CONVENCIONAL 4 4 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - MECÂNICA (ESPECIFICAR:...) - FERRAMENTAS DE CORTE 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - MECÂNICA (ESPECIFICAR:...) - OPERAÇÃO DE MÁQUINAS-FERRAMENTA 5 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - MECÂNICA (ESPECIFICAR:...) - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO - USINAGEM 5 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS PARA A ÁREA INDUSTRIAL NORMAS REGULAMENTADORAS PARA ÁREA INDUSTRIAL 4 3 2
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS PARA A ÁREA INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS PARA ÁREA INDUSTRIAL 4 3 2

Habilidades

  • Freq. - Grau de Frequência de Uso da Habilidade (1 a 5)
  • Imp. - Grau de Importância da Habilidade (1 a 5)
DomínioCategoriaHabilidade Freq.Imp.
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO COMPREENSÃO ORAL 4 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO ESCUTA ATIVA 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO EXPRESSÃO ORAL 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO COMPREENSÃO ESCRITA 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO EXPRESSÃO ESCRITA 2 3
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS TRANSCRIÇÃO DE DADOS 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS COMPREENSÃO NUMÉRICA 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS EXPRESSÃO NUMÉRICA 2 4
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO CONCRETO PARA SEGUIR INSTRUÇÕES 4 5
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO ABSTRATO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS OUTRAS HABILIDADES DE COGNITIVAS (ESPECIFICAR...) OUTRAS - VISÃO ESPACIAL 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE INSTRUÇÕES SIMPLES E ROTINEIRAS 4 5
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM ALGUMAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS 4 5
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM MUITAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS 2 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE PRINCÍPIOS TECNOLÓGICOS DE BAIXA COMPLEXIDADE 4 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES ORGANIZACIONAIS ANÁLISE DE GARANTIA DE QUALIDADE 4 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS TRABALHO EM EQUIPE 3 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS ATENDIMENTO A SOLICITAÇÕES E PEDIDOS DAS PESSOAS... 3 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS TROCA DE INFORMAÇÕES 3 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES 3 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS COOPERAÇÃO 3 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FLEXIBILIDADE DE EXTENSÃO 3 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FORÇA DE TRONCO 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FORÇA DINÂMICA 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FORÇA ESTÁTICA 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS ESTABILIDADE (FIRMEZA) BRAÇO-MÃO 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS PRECISÃO DE CONTROLE 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS DESTREZA DOS DEDOS (OU DIGITAL) 4 3
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS DESTREZA MANUAL 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS TEMPO DE REAÇÃO (OU DE RESPOSTA) 3 3
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS VISÃO A DISTÂNCIA 3 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS VISÃO DE PERTO (OU A CURTA DISTÂNCIA) 3 4

Atitudes

  • Imp. - Grau de Importância da Atitude (1 a 5)
CategoriaAtitudeImp.
TRABALHO SOB SUPERVISÃO DIRETA TRABALHO SOB SUPERVISÃO DIRETA, COM ALGUMA AUTONOMIA 4
AVALIAÇÃO DE TRABALHO OU ATIVIDADE AVALIAÇÃO DO PRÓPRIO DESEMPENHO, COM ALGUMA ORIENTAÇÃO 3

Condições de Trabalho

Trabalham em indústrias metalmecânicas, geralmente como assalariados, seu trabalho se desenvolve em rodízios de turnos, com supervisão ocasional. Em algumas atividades, podem ficar em posições desconfortáveis por longos períodos e estar expostos a ruído intenso.

Exigências do mercado de trabalho

Para o exercício dessas ocupações requer-se o ensino fundamental e cursos de qualificação profissional de mais de quatrocentas horas- aula, no caso do preparador de máquinas-ferramenta e entre duzentas e quatrocentas horas para as demais ocupações. O exercício pleno das atividades requer entre um e dois anos de experiência, sendo que as maiores exigências recaem no profissional que atua com mandriladora.

Funções Mais Executadas no Exercício da Profissão

  • implementar ações de preservação do meio ambiente;
  • preparar máquinas;
  • executar cálculos técnicos;
  • controlar as peças usinadas;
  • manter a comunicação com a equipe;
  • planejar seqüência de operações;
  • operar máquinas-ferramenta;
  • aplicar procedimentos de segurança;
  • demonstrar competências pessoais;
  • interpretar plano de operações;
  • prestar primeiros socorros, conforme procedimentos;
  • afiar ferramenta de corte;
  • propor soluções para eliminar situações de risco ambiental;
  • registrar desvios do processo, no livro de ocorrências;
  • trabalhar com criatividade;
  • registrar informações sobre alterações realizadas;
  • prestar informações claras e objetivas;
  • zelar pelo patrimônio da empresa;
  • manter ordem e limpeza no local de trabalho;
  • cumprir normas de segurança;
  • monitorar ações de implementação da preservação do meio ambiente;
  • identificar necessidades de manutenção;
  • acondicionar resíduos em locais estabelecidos;
  • requisitar material de consumo;
  • verificar a validade da calibração do instrumento;
  • manusear produtos químicos, conforme normas do fabricante;
  • operar equipamentos de içamento, conforme normas e procedimentos;
  • agir com espírito de equipe;
  • aplicar dados do fabricante e da ferramenta;
  • acompanhar desenvolvimento de novas ferramentas;
  • consultar desenho do produto;
  • propor soluções para eliminar situações de risco de segurança;
  • corrigir imperfeições da ferramenta - desgaste e quebra;
  • identificar resíduos e produtos;
  • inspecionar condição de equipamentos e ferramentas;
  • controlar dimensionalmente as peças;
  • executar processo de usinagem;
  • demonstrar capacidade de comunicação;
  • manter em condições adequadas os equipamentos de içamento;
  • cumprir prazos;
  • interpretar desenho técnico;
  • manter atualizado o registro de produção;
  • utilizar o controle estatístico do processo - cep;
  • selecionar material para usinagem;
  • controlar a qualidade da peça usinada, conforme padrão estabelecido;
  • prestar apoio técnico e profissional;
  • realizar manutenção de primeiro nível;
  • selecionar resíduos industriais;
  • comunicar-se com o setor responsável para transporte de resíduo;
  • relacionar-se com profissionalismo;
  • utilizar equipamentos de proteção individual - epi e de proteção coletiva - epc;
  • fixar ferramenta na máquina;
  • quantificar volume de resíduo para descarte;
  • tomar decisões;
  • operar aplicativos de informática;
  • maximizar o rendimento da máquina;
  • consultar manual técnico, tabelas, dados específicos e normas;
  • controlar qualidade do produto no processo - visual e dimensional;
  • verificar calibração do instrumento;
  • regular máquina;
  • avaliar a qualidade dos equipamentos de proteção individual - epi e de proteção coletiva - epc;
  • comunicar-se com o setor de manutenção para providências;
  • trocar informações sobre o andamento do serviço;
  • utilizar parâmetros do equipamento;
  • resolver problemas com agilidade;
  • registrar o lote de peças;

Divisões de categorias profissionais do CBO 7212-15

CBO 7212-15 é o Código Brasileiro da Ocupação de operador de máquinas-ferramenta convencionais que pertence ao grupo dos preparadores e operadores de máquinas-ferramenta convencionais, segundo a Tabela CBO divulgada pelo MTE - Ministério do Trabalho e Emprego.

  • Trabalhadores da produção de bens e serviços industriais
    • Trabalhadores da transformação de metais e de compósitos
      • Trabalhadores de usinagem de metais e de compósitos
        • Preparadores e operadores de máquinas-ferramenta convencionais
Tabelas salariais em Excel cidade, estado e segmento

Cargos e salários CBO 7212-15 - Preparadores e operadores de máquinas-ferramenta convencionais

Conheça todos os aspectos da ocupação CBO 721215 como atribuições, mercado de trabalho, dados salariais oficiais atualizados para a função, bem como o salário pago para o cargo CBO 721215 em todos os estados e cidades do Brasil.

Salário Torneiro Mecânico São José dos Campos

Torneiro Mecânico: São José dos Campos, SP

O profissional no cargo de Torneiro Mecânico CBO 7212-15 trabalhando em São José dos Campos - SP, ganha entre 2.566 e 3.681 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 810 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Mecânico Cachoeirinha

Torneiro Mecânico: Cachoeirinha, RS

O profissional no cargo de Torneiro Mecânico CBO 7212-15 trabalhando em Cachoeirinha - RS, ganha entre 2.210 e 3.694 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 278 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Mecânico Itaquaquecetuba

Torneiro Mecânico: Itaquaquecetuba, SP

O profissional no cargo de Torneiro Mecânico CBO 7212-15 trabalhando em Itaquaquecetuba - SP, ganha entre 2.409 e 3.908 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 403 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Mecânico Caxias do Sul

Torneiro Mecânico: Caxias do Sul, RS

O profissional no cargo de Torneiro Mecânico CBO 7212-15 trabalhando em Caxias do Sul - RS, ganha entre 2.503 e 3.985 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 1.802 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Mecânico Imperatriz

Torneiro Mecânico: Imperatriz, MA

O profissional no cargo de Torneiro Mecânico CBO 7212-15 trabalhando em Imperatriz - MA, ganha entre 2.785 e 6.038 para uma jornada de trabalho média de 42h semanais de acordo com dados salariais de 56 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Mecânico Limeira

Torneiro Mecânico: Limeira, SP

O profissional no cargo de Torneiro Mecânico CBO 7212-15 trabalhando em Limeira - SP, ganha entre 2.950 e 5.100 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 448 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Mecânico Cachoeiro de Itapemirim

Torneiro Mecânico: Cachoeiro de Itapemirim, ES

O profissional no cargo de Torneiro Mecânico CBO 7212-15 trabalhando em Cachoeiro de Itapemirim - ES, ganha entre 2.503 e 4.665 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 83 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Mecânico Sete Lagoas

Torneiro Mecânico: Sete Lagoas, MG

O profissional no cargo de Torneiro Mecânico CBO 7212-15 trabalhando em Sete Lagoas - MG, ganha entre 1.806 e 2.715 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 580 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Mecânico Mauá

Torneiro Mecânico: Mauá, SP

O profissional no cargo de Torneiro Mecânico CBO 7212-15 trabalhando em Mauá - SP, ganha entre 3.000 e 5.327 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 233 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Mecânico Blumenau

Torneiro Mecânico: Blumenau, SC

O profissional no cargo de Torneiro Mecânico CBO 7212-15 trabalhando em Blumenau - SC, ganha entre 2.376 e 4.410 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 269 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Mecânico Campinas

Torneiro Mecânico: Campinas, SP

O profissional no cargo de Torneiro Mecânico CBO 7212-15 trabalhando em Campinas - SP, ganha entre 2.742 e 4.526 para uma jornada de trabalho média de 42h semanais de acordo com dados salariais de 1.367 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Mecânico São Bernardo do Campo

Torneiro Mecânico: São Bernardo do Campo, SP

O profissional no cargo de Torneiro Mecânico CBO 7212-15 trabalhando em São Bernardo do Campo - SP, ganha entre 3.025 e 5.695 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 582 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Mecânico Cuiabá

Torneiro Mecânico: Cuiabá, MT

O profissional no cargo de Torneiro Mecânico CBO 7212-15 trabalhando em Cuiabá - MT, ganha entre 2.941 e 6.057 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 40 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Mecânico

Torneiro Mecânico: Mato Grosso do Sul

O profissional no cargo de Torneiro Mecânico CBO 7212-15 trabalhando em Mato Grosso do Sul, ganha entre 3.030 e 5.721 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 485 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.