CBO 8413-10 - Operador de equipamentos de refinação de açúcar (processo contínuo)

Entenda o que fazem os trabalhadores na fabricação e refino de açúcar no mercado de trabalho, veja a descrição do cargo, funções, habilidades, competências, níveis de coonhecimento e atividades exercidas pelo Operador de equipamentos de refinação de açúcar (processo contínuo) e seus sinônimos da mesma família ocupacional.

  • Descrição
  • Conhecimento
  • Habilidade
  • Atitude
  • Atuação
  • Funções

O Que Faz um Operador de equipamentos de refinação de açúcar (processo contínuo)

O Operador de Equipamentos de Refinação de Açúcar (Processo Continuo) opera equipamentos de refinação do açúcar em todas as etapas do processo produtivo, operando a moenda, tratando e concentrando o caldo, tratando o licor do açúcar para promover a sua clarificação, e executando a cristalização, a centrifugação e a secagem do açúcar. Efetua a classificação do açúcar e encaminha o produto para embalagem. Faz os controles do processo e do produto em cada uma das etapas. Preenche boletins com dados da produção e registros das ocorrências. Realiza manutenção de primeiro nível em equipamentos. Cumpre normas e procedimentos técnicos, normas de higiene, normas de qualidade e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental.

Funções Detalhadas do Cargo CBO 8413-10

Conhecimento (3/8)
Habilidade (3/8)
Atitude (2/8)
Perfil Ocupacional (3/8)
Prepara e organiza o trabalho, interpretando a ordem de produção para realização da refinação de açúcar em processo contínuo. Seleciona instrumentos de trabalho. Consulta informações de controle laboratorial para a operação da moenda.

Opera a moenda, acionando os comandos elétricos, controlando a velocidade da esteira transportadora com cana-de-açúcar desfibrada, e monitorando a pressão hidráulica, a rotação da moenda e a temperatura dos mancais. Regula a vazão de água para umidificar o bagaço da cana.

Trata o caldo, peneirando-o para retirada de resíduos sólidos e adicionando compostos químicos para sulfetar o caldo. Mede e corrige o pH, aquece e controla a temperatura, e decanta o caldo. Remove e trata os resíduos da decantação.

Faz a concentração do caldo para transformá-lo em xarope e licor, operando os evaporadores, controlando a pressão do equipamento, e controlando a vazão, a temperatura e a concentração do caldo.

Trata o licor do açúcar para promover a sua clarificação, diluindo o açúcar com a água, aquecendo e monitorando a temperatura do licor, controlando a vazão do licor, dosando os produtos químicos necessários para a clarificação, e fazendo a flotação para retirar resíduos. Filtra o licor tratado.

Opera o equipamento de cristalização de açúcar, ajustando os parâmetros de operação, verificando os instrumentos de controle do processo, alimentando o equipamento com xarope e licor, medindo a concentração de sacarose, adicionando aditivos e microcristais, realimentando a cristalização com xarope e licor, e verificando a concentração da massa cristalizada. Transfere a massa cristalizada para o repouso e posterior centrifugação.

Centrifuga o açúcar, acionando os comandos elétricos, alimentando a centrífuga com a massa cristalizada, controlando a rotação da centrífuga e o tempo de centrifugação, e observando os indicadores de pressão e a temperatura da água de lavagem. Transfere o açúcar centrifugado para a etapa de secagem.

Faz a secagem do açúcar, acionando o secador, controlando a vazão de ar quente e ar frio, alimentando o secador com açúcar cristal e/ou refinado, controlando a temperatura do secador, e retirando impurezas presentes no açúcar.

Classifica o açúcar de acordo com o tamanho dos cristais e encaminha o produto para embalagem.

Preenche boletins com dados de produção e com registro das ocorrências que afetam o processo produtivo e a qualidade do produto. Presta informações técnicas oralmente e por escrito.

Conserva o local de trabalho limpo e organizado. Mantém instrumentos de trabalho limpos, organizados, acondicionados e em plenas condições de uso.

Coleta os resíduos para descarte. Segue, na execução do descarte, os procedimentos estabelecidos pela empresa para o atendimento às normas ambientais.

Limpa, lubrifica e realiza pequenos reparos nos equipamentos. Identifica falhas durante o funcionamento, registrando as ocorrências e requisitando serviço de manutenção. Auxilia na manutenção programada.

Zela pelas condições de segurança, cumprindo as normas internas, utilizando os equipamentos de proteção individual, identificando e informando as condições inseguras de trabalho, e prevenindo acidentes.

Conhecimentos

  • Prof. - Nível de Profundidade do Conhecimento (1 a 5)
  • Freq. - Grau de Frequência de Uso do Conhecimento (1 a 5)
  • Imp. - Grau de Importância do Conhecimento (1 a 5)
DomínioÁreaCampo ConhecimentoFreq.Imp.Prof.
DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO GERAL E/OU TRANSVERSAL CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO INFORMÁTICA 3 3 3
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO INTERNET 2 2 2
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA FÍSICA OUTROS CONHECIMENTOS DE FÍSICA (ESPECIFICAR:...) - GRANDEZAS FÍSICAS: CONCEITO E MEDIÇÃO DE MASSA, VOLUME, VAZÃO, PRESSÃO E TEMPERATURA 4 4 3
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA QUÍMICA OUTROS CONHECIMENTOS DE QUÍMICA (ESPECIFICAR:...) - MEDIÇÃO E CONTROLE DE PH 4 4 3
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA QUÍMICA OUTROS CONHECIMENTOS DE QUÍMICA (ESPECIFICAR:...) - MÉTODOS DE MEDIÇÃO DE CONCENTRAÇÃO DE SACAROSE 4 4 3
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA QUÍMICA OUTROS CONHECIMENTOS DE QUÍMICA (ESPECIFICAR:...) - QUÍMICA APLICADA AOS PROCESSOS SUCROALCOOLEIROS 4 4 3
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA ARITMÉTICA 3 3 3
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES LÍNGUAS PORTUGUÊS: COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA 3 3 3
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES LÍNGUAS PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 4 4 4
OUTROS CONHECIMENTOS DOS DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO GERAL E/OU TRANSVERSAL TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS BIOTECNOLOGIA 2 2 2
DOM??NIOS DE FORMAÇÃO GERAL E/OU TRANSVERSAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ECOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL OUTROS CONHECIMENTOS DE ECOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL (ESPECIFICAR:...) - COLETA E DESCARTE DE RESÍDUOS DOS PROCESSOS SUCROALCOOLEIROS 3 3 4
DOMÍNIOS TÉCNICO-PROFISSIONAIS DA PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO PRODUÇÃO EM FLUXO CONTÍNUO 4 4 2
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP) PLANEJAMENTO DO TRABALHO 4 4 4
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS QUALIDADE E PRODUTIVIDADE CONTROLE DA QUALIDADE 4 5 3
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS SAÚDE E SEGURANÇA ERGONOMIA 4 5 2
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS SAÚDE E SEGURANÇA SEGURANÇA NO TRABALHO 5 5 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL AUTOMAÇÃO NOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL AUTOMAÇÃO DE MÁQUINAS INDUSTRIAIS 2 2 2
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS, BEBIDAS E FUMO PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DO AÇÚCAR 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS, BEBIDAS E FUMO OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS, BEBIDAS E FUMO (ESPECIFICAR:...) - CONTROLE DO PROCESSO DE REFINAÇÃO DE AÇÚCAR 5 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS, BEBIDAS E FUMO OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS, BEBIDAS E FUMO (ESPECIFICAR:...) - ETAPAS DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE AÇÚCAR: MOAGEM DA CANA-DE-AÇÚCAR, TRATAMENTO DO CALDO, EVAPORAÇÃO, CRISTALIZAÇÃO, SUPERSATURAÇÃO, CENTRIFUGAÇÃO, SECAGEM, OUTRAS 4 4 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS, BEBIDAS E FUMO OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS, BEBIDAS E FUMO (ESPECIFICAR:...) - OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE REFINAÇÃO DE AÇÚCAR 5 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS, BEBIDAS E FUMO OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS, BEBIDAS E FUMO (ESPECIFICAR:...) - TIPOS DE AÇÚCARES: DEMERARA, MASCAVO, CRISTAL, REFINADO, LÍQUIDO, INVERTIDO, VERY HIGH POLARIZATION (VHP), OUTROS 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS, BEBIDAS E FUMO OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS, BEBIDAS E FUMO (ESPECIFICAR:...) - TIPOS DE CALDO: CALDO RICO OU PRIMÁRIO, CALDO POBRE OU SECUNDÁRIO, CALDO MISTO, CALDO SULFITADO, CALDO CALEADO 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS (ESPECIFICAR:...) - INSTRUMENTOS USADOS NO CONTROLE DA PRODUÇÃO DE AÇÚCAR: MANÔMETRO, VACUÔMETRO, TERMÔMETRO, MEDIDOR DE PH, DENSÍMETRO, REFRATÔMETRO (BRIX), AMPERÍMETRO, TACÔMETRO, CRISTALOSCÓPIO, OUTROS 4 4 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS (ESPECIFICAR:...) - MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS USADOS NA PRODUÇÃO DE AÇÚCAR: MOENDA, EVAPORADOR, CRISTALIZADOR, CENTRÍFUGA, SECADOR, AGITADOR MECÂNICO, FLOTADOR, ESTEIRAS TRANSPORTADORAS, COMPRESSORES, TROCADOR DE CALOR, BALANÇA, FILTRO ROTATIVO, PENEIRAS, OUTROS 4 4 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LUBRIFICAÇÃO 3 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MANUTENÇÃO INDUSTRIAL OUTROS CONHECIMENTOS DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL (ESPECIFICAR:...) - MANUTENÇÃO DE PRIMEIRO NÍVEL DE EQUIPAMENTOS DE PRODUÇÃO DE AÇÚCAR 3 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS PARA A ÁREA INDUSTRIAL NORMAS REGULAMENTADORAS PARA ÁREA INDUSTRIAL 3 3 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS PARA A ÁREA INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS PARA ÁREA INDUSTRIAL 3 3 3

Habilidades

  • Freq. - Grau de Frequência de Uso da Habilidade (1 a 5)
  • Imp. - Grau de Importância da Habilidade (1 a 5)
DomínioCategoriaHabilidade Freq.Imp.
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO COMPREENSÃO ORAL 4 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO ESCUTA ATIVA 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO EXPRESSÃO ORAL 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO COMPREENSÃO ESCRITA 4 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO EXPRESSÃO ESCRITA 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS COMPARAÇÃO DE DADOS 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS COMPREENSÃO NUMÉRICA 4 4
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO CONCRETO PARA SEGUIR INSTRUÇÕES 5 5
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO ABSTRATO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 4 4
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO SINTÉTICO (CAPACIDADE DE DIAGNÓSTICO DE PROBLEMAS OU TROUBLESHOOTING) 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE INSTRUÇÕES SIMPLES E ROTINEIRAS 4 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM ALGUMAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE PRINCÍPIOS TECNOLÓGICOS DE BAIXA COMPLEXIDADE 2 2
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES ORGANIZACIONAIS ANÁLISE DE GARANTIA DE QUALIDADE 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES ORGANIZACIONAIS ANÁLISE DE RISCOS 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS TRABALHO EM EQUIPE 4 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS TROCA DE INFORMAÇÕES 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS COOPERAÇÃO 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS COORDENAÇÃO CORPORAL BRUTA 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS EQUILÍBRIO CORPORAL BRUTO 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FLEXIBILIDADE DE EXTENSÃO 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS ESTABILIDADE (FIRMEZA) BRAÇO-MÃO 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS PRECISÃO DE CONTROLE 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS DESTREZA MANUAL 5 5
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS COORDENAÇÃO MULTIMEMBROS 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS ATENÇÃO AUDITIVA 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS PERCEPÇÃO DE PROFUNDIDADE 5 5
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS VISÃO A DISTÂNCIA 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS VISÃO DE PERTO (OU A CURTA DISTÂNCIA) 5 5
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS VISÃO PERIFÉRICA 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS DISCRIMINAÇÃO DE COR VISUAL 5 5
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS OUTRAS HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS (ESPECIFICAR: ....) OUTRAS - SENSIBILIDADE OLFATIVA 4 4

Atitudes

  • Imp. - Grau de Importância da Atitude (1 a 5)
CategoriaAtitudeImp.
TRABALHO SOB SUPERVISÃO DIRETA TRABALHO SOB SUPERVISÃO DIRETA, COM ALGUMA AUTONOMIA 4
AVALIAÇÃO DE TRABALHO OU ATIVIDADE AVALIAÇÃO DO PRÓPRIO DESEMPENHO, COM ALGUMA ORIENTAÇÃO 4

Condições de Trabalho

Trabalhadores na fabricação e refino de açúcar atuam na fabricação de produtos alimentícios, de bebidas e de álcool como empregados com carteira assinada. Organizam-se em equipe, sob supervisão permanente, em ambiente fechado e no sistema de rodízio de turnos (diurno/noturno). No desenvolvimento de algumas atividades podem permanecer expostos à ação de materiais tóxicos, ruído intenso e altas temperaturas.

Exigências do mercado de trabalho

Para o exercício dessas ocupações requer-se prática profissional no posto de trabalho. O pleno desempenho das atividades ocorre com a experiência profissional ao longo do tempo, dependendo da ocupação exercida: para o operado de tratamento da calda, até dois anos de atuação na refinação do açúcar para os operadores de equipamentos e de cristalização, entre três e quatro anos de prática na refinação do açúcar para o operador de moenda, entre quatro e cinco anos de experiência na fabricação do açúcar.

Funções Mais Executadas no Exercício da Profissão

  • Cristalizar o açúcar;
  • Operar a moenda;
  • Tratar o caldo;
  • Preparar o açúcar para embalagem;
  • Tratar o licor do açúcar;
  • Concentrar o caldo;
  • Demonstrar competências pessoais;
  • Manter máquinas e equipamentos em funcionamento;
  • Centrifugar o açúcar;
  • Acionar o secador;
  • Transferir o açúcar centrifugado para secagem;
  • Tratar resíduos da decantação;
  • Controlar a concentração do caldo;
  • Interpretar dados técnicos;
  • Controlar a temperatura do secador;
  • Acompanhar o tempo de centrifugação;
  • Realizar pequenos consertos;
  • Preparar o equipamento para receber o xarope e ou licor;
  • Controlar a vazão de caldo;
  • Alimentar a centrífuga com massa do cozimento;
  • Trabalhar em equipe;
  • Auxiliar na manutenção programada;
  • Classificar o açúcar de acordo com o tamanho dos cristais;
  • Acompanhar a concentração do xarope e ou licor;
  • Retirar impurezas do açúcar;
  • Adicionar micro-cristais no xarope e ou licor;
  • Clarificar o licor por meio de flotação;
  • Identificar falhas no funcionamento das máquinas e equipamentos;
  • Obedecer normas da empresa;
  • Aquecer o caldo controlando a temperatura;
  • Acionar a moenda;
  • Acompanhar a concentração da massa;
  • Alimentar o equipamento com o xarope e ou licor;
  • Monitorar a temperatura dos mancais;
  • Alimentar o secador com açúcar cristal e ou refinado;
  • Registrar as ocorrências;
  • Monitorar a pressão hidráulica;
  • Controlar a vazão do licor;
  • Manter-se atualizado tecnicamente;
  • Consultar informações de controle laboratorial para a operação da moenda;
  • Controlar a temperatura do caldo;
  • Controlar a velocidade da esteira transportadora com cana-de-açúcar desfibrada;
  • Conservar máquinas e equipamentos;
  • Monitorar a temperatura do licor;
  • Alimentar a cristalização com xarope e ou licor;
  • Demonstrar iniciativa para o trabalho;
  • Medir dosagem dos produtos químicos;
  • Diluir o açúcar com água;
  • Transferir a massa cristalizada para o repouso;
  • Aquecer o licor;
  • Controlar a vazão de ar quente e ar frio;
  • Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança;
  • Decantar o caldo;
  • Acompanhar a rotação da moenda;
  • Observar os indicadores de pressão e temperatura da água de lavagem;
  • Solicitar o conserto de máquinas e equipamentos;
  • Demonstrar criatividade;
  • Verificar a rotação da centrífuga;
  • Peneirar o caldo;
  • Realizar pequenas lubrificações;
  • Regular a vazão de água de embebição ao bagaço;
  • Acionar a centrífuga;
  • Sulfetar o caldo;
  • Filtrar o licor;
  • Comunicar-se com facilidade;
  • Corrigir o ph do caldo;
  • Controlar a presão dos evaporadores;

Profissões da Família Ocupacional

Divisões de categorias profissionais do CBO 8413-10

CBO 8413-10 é o Código Brasileiro da Ocupação de operador de equipamentos de refinação de açúcar (processo contínuo) que pertence ao grupo dos trabalhadores na fabricação e refino de açúcar, segundo a Tabela CBO divulgada pelo MTE - Ministério do Trabalho e Emprego.

  • Trabalhadores da produção de bens e serviços industriais
    • Trabalhadores da fabricação de alimentos, bebidas e fumo
      • Operadores de equipamentos na preparação de alimentos e bebidas
        • Trabalhadores na fabricação e refino de açúcar