Instrutor no Ensino Profissionalizante - Salário Brasil

R$ 3.229,98/mês

Atualizado em

Hoje um Instrutor no Ensino Profissionalizante ganha em média R$ 3.229,98 para uma jornada de trabalho de 37 horas semanais de acordo com pesquisa do Portal Salario junto a dados de 1.824 profissionais admitidos e desligados em regime CLT nos últimos 12 meses divulgados pelo Novo CAGED.

Em 2024 a remuneração para Instrutor no Ensino Profissionalizante pode variar entre o piso salarial mínimo de R$ 3.141,77 e o teto salarial de R$ 6.143,41, dependendo do segmento da empresa, localidade, formação, experiência na função e política de cargos e salários da empresa.

Você pode conferir logo abaixo na tabela salarial, mais dados da pesquisa como piso salarial 2024, salário mediana, salário por hora, mensal e anual para saber exatamente quanto ganha um Instrutor no Ensino Profissionalizante.

Tópicos dessa pesquisa salarial:

Perfil Profissional

De acordo com nosso levantamento o perfil profissional mais recorrente é o de um trabalhador com 27 anos, ensino superior completo, do sexo feminino que trabalha 44h semanais em empresas do segmento de Serviços de assistência social sem alojamento de todo o Brasil.

A cidade com mais ocorrências de contratações no estado e por consequência com mais vagas de emprego para Instrutor no Ensino Profissionalizante é São Paulo , SP.

Metodologia

Essa pesquisa salarial leva em consideração somente o salário base de Instrutor no Ensino Profissionalizante, não entram no cálculo nenhum adicional salarial como bônus, comissões, horas extras, adicional noturno, periculosidade, insalubridade nem nada do tipo. Somente o salário base registrado em carteira e no contrato de trabalho entram na amostragem.

Os dados salariais são atualizados mensalmente de acordo com divulgação dos dados pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

O que faz um Instrutor no Ensino Profissionalizante CBO 3322-05

O Instrutor no Ensino Profissionalizante elabora o planejamento do processo de ensino e aprendizagem, selecionando o conteúdo a ser desenvolvido, a partir da análise do programa ou plano de curso de formação profissional Define as estratégias de ensino, de tal modo a estabelecer as relações entre os conhecimentos, as habilidades e as atitudes Define as estratégias e os critérios para avaliação e autoavaliação dos alunos.

Seleciona – e, se necessário, elabora - recursos didáticos-pedagógicos, tais como apostilas, livros, peças de demonstração, simuladores de processos, entre outros Prevê ações, estratégias e atividades para recuperação da aprendizagem Estabelece o cronograma de desenvolvimento das aulas Elabora planos de ensino.

Prepara o ambiente - oficina, laboratório, sala de aula ou outro local - para desenvolvimento das aulas Verifica a disponibilidade dos materiais e insumos necessários Em oficinas e locais similares, examina as condições operacionais de máquinas, equipamentos, instrumentos e ferramentas, verifica a disponibilidade dos equipamentos de proteção individual e de proteção coletiva, e confirma a existência de sinalização de segurança.

Ministra aulas, desenvolvendo conteúdos teóricos e específicos da prática profissional, de acordo com o plano de ensino, para atingir os objetivos previstos Realiza demonstração de operações e de procedimentos técnicos da área ocupacional Propõe o desenvolvimento de exercícios e atividades de caráter teórico e prático Faz mediação da aprendizagem para a efetivação de desempenhos referentes a saber pensar, saber fazer e saber ser e agir.

Incentiva a participação dos alunos nas atividades Verifica o nível de entendimento do conteúdo pelos alunos e soluciona dúvidas Propõe desafios, estudo de casos e experimentos em projetos formativos - preferencialmente planejados em interação com outros docentes do mesmo curso -, que gerem motivação e interesse dos alunos Estimula, nos alunos, a criatividade, a curiosidade, a pesquisa e o trabalho em equipe Aborda com alunos temas referentes a postura profissional e pessoal, valores e princípios, tais como ética, respeito à diversidade, responsabilidade, rigor técnico, entre outros.

Programa atividades extracurriculares, como visitas a feiras e exposições, palestras e campanhas educativas Avalia o desempenho dos alunos, aplicando as funções diagnóstica, formativa e somativa da avaliação Preenche instrumentos e cumpre a sistemática de registro dos resultados avaliativos.

Analisa os resultados obtidos tendo em vista replanejamento e redirecionamentos no processo de ensino e aprendizagem Identifica alunos com necessidade de recuperação da aprendizagem e propõe estratégias para períodos de estudo Realiza pesquisas de atualização, inovações e tendências da área tecnológica, referentes a produtos, processos, máquinas, equipamentos, ferramentas, instrumentos e materiais.

Mantém-se atualizado em relação a metodologias, práticas didático-pedagógicas e conteúdo formativo do curso Pode propor adequações em leiautes de oficinas, laboratórios e salas de aula convencionais Participa de reuniões técnicas, administrativas e pedagógicas.

Pode prestar assessoria e consultoria técnicas Elabora e preenche documentações técnicas, tais como relatórios técnicos e de ocorrências, registros de frequência e aproveitamento de alunos, resultados de acompanhamento dos processos de ensino e aprendizagem, pareceres técnicos, solicitação de manutenção e de compra de materiais e insumos, entre outras Mantém o local de trabalho limpo e organizado Zela pela preservação, acondicionamento, guarda, funcionamento e integridade dos recursos de trabalho Pode realizar reparos, limpeza e lubrificação em máquinas, equipamentos, ferramentas e instrumentos.

Controla desperdícios de materiais, separando sobras de materiais para reaproveitamento Identifica resíduos, providenciando sua segregação e destinação, de acordo com normas ambientais.

Algumas funções no exercício da profissão

  • demonstrar competências pessoais;
  • preparar aula;
  • acolher o aluno;
  • educar alunos;
  • ministrar aulas;
  • organizar ambiente de trabalho;
  • planejar atividades;
  • avaliar os alunos;
  • executar atividades administrativas;
  • elaborar relatórios - aula, fotográfico;
  • inventariar ferramentas;
  • estudar coreografias;
  • montar acervo técnico;
  • demonstrar dinamismo;
  • providenciar recursos didáticos - audiovisuais, textos, materiais etc.;
  • convidar palestrantes;
  • controlar o estoque de materiais;
  • estimar os insumos necessários para o curso;
  • orçar custo de materiais e outras despesas;
  • limpar sala de aula e oficina;
  • ver mais...

Salário de Instrutor no Ensino Profissionalizante CBO 3322-05 - Série histórica

Quanto ganha um Instrutor no Ensino Profissionalizante por região do Brasil

Tabela salarial para Instrutor no Ensino Profissionalizante

Tabela salarial referentes ao salário base do cargo e na remuneração por períodos
Período Salário Mensal Salário Anual Salário Semanal Salário/Hora
Piso Salarial 3.142 37.701 785 17,17
Média Salarial 3.230 38.760 807 17,65
1º Quartil 1.954 23.452 489 10,68
Salário Mediana 3.022 36.264 756 16,52
3º Quartil 5.072 60.864 1.268 27,72
Teto Salarial 6.143 73.721 1.536 33,57
  • Piso Salarial: Média do salário base de acordos, convenções coletivas e dissídios coletivos com menções ao cargo de Instrutor no Ensino Profissionalizante negociados por sindicatos e registrados no MTE;
  • Média Salarial: A soma de todos os salários dividido pelo total de salários de profissionais CBO 3322-05 da amostragem. Cálculo de média aritmética simples;
  • 1° Quartil: Primeiro quartil é o cálculo que separa 25% dos menores salários. É a mediana dos primeiros 50%;
  • Salário Mediana: Mediana é o valor que mostra o salário bem ao centro da amostragem. o cálculo separa os dados de modo que 50% dos salários informados são superiores a esse nível e 50% são inferiores;
  • 3º Quartil: Cálculo que separa 25% dos maiores salários. É a mediana da segunda metade dos salários;
  • Teto Salarial: Corresponde aos maiores salários no cargo, observando-se ponderações e filtros exclusivos do nosso algoritmo de pesquisa salarial.

Demanda no mercado de trabalho para o cargo

Instrutor no Ensino Profissionalizante é um cargo que está com altíssima demanda no mercado de trabalho brasileiro nos últimos meses.

No comparativo entre os meses de Outubro de 2023 e Setembro de 2024, tivemos um aumento de 14.63% nas contratações formais com carteira assinada em regime integral de trabalho.

Dentro da pesquisa, logo abaixo, você pode conferir um gráfico completo mês a mês com o número de contratações e demissões de Instrutor no Ensino Profissionalizante CBO 3322-05 pelo mercado de trabalho brasileiro segundo levantamento estatístico do Salario.com.br junto a dados salariais oficiais do Novo CAGED, eSocial e Empregador Web nos últimos 12 meses.

Tipos de empresas que mais contratam

Salários por setores de empresas
CNAE Segmento da Empresa Média Salarial
8800-6/00 Serviços de assistência social sem alojamento 3.335,99
8599-6/99 Outras atividades de ensino 4.126,72
9430-8/00 Atividades de associações de defesa de direitos sociais 2.700,38
8599-6/04 Treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial 1.920,45
8513-9/00 Ensino fundamental 3.681,25
8520-1/00 Ensino médio 3.287,35
8541-4/00 Educação profissional de nível técnico 3.992,68
8532-5/00 Educação superior - graduação 3.571,54
8593-7/00 Ensino de idiomas 1.959,66
7820-5/00 Locação de mão-de-obra temporária 3.716,82
CNAE (Classificação Nacional das Atividades Econômicas). Para ver a pesquisa salarial completa para o segmento, clique nas empresas da lista. Para ver outros segmentos e pesquisas em estados e cidades específicas, utilize a nossa Pesquisa Salarial e filtre a busca por CNAE.

Quanto ganha um Instrutor no Ensino Profissionalizante por jornada de trabalho

Relação jornada de trabalho/salário. Filtro de amostragem com 1.824 profissionais admitidos e desligados. A relação abrange somente Instrutor no Ensino Profissionalizante CBO 3322-05 em regime integral de trabalho.

Cálculo de acordo com a carga horária mensal e salário
Total Jornada Ref. Salário Mensal Salário Hora
751 44 220 3.374,68 15,34
456 40 200 3.903,36 19,52
170 30 150 2.765,46 18,44
165 20 100 2.381,03 23,81
36 22 110 2.140,69 19,46
26 36 180 2.371,31 13,17

No Brasil, todo trabalhador contratado com carteira assinada, ou seja, numa relação de emprego, tem a jornada de trabalho estipulada no contrato de trabalho. A lei exige que fique clara, por escrito, a duração do trabalho que esse profissional terá de cumprir.

Salários por nível profissional e porte da empresa

Metodologia: Salários de 874 profissionais demitidos pelas empresas.
Porte da Empresa Júnior Pleno Sênior
Micro 3.022,14 3.428,38 4.442,47
Pequenas 3.492,56 3.898,79 4.912,89
Médias 3.223,30 3.629,54 4.643,63
Grandes Empresas 3.189,12 3.595,35 4.609,45
  • *Instrutor no Ensino Profissionalizante Júnior: até 4 anos;
  • *Instrutor no Ensino Profissionalizante Pleno: de 4 a 6 anos;
  • *Instrutor no Ensino Profissionalizante Sênior: acima de 6 anos na empresa até sua demissão;

Gráficos de pesquisa

Simulador de gastos da empresa com o salário mensal de um Instrutor no Ensino Profissionalizante

  • Salário Base: R$ 3.229,98
  • Salário-educação (3%): R$ 96,90
  • Sistema S (2%): R$ 64,60
  • INSS Patronal (20%): R$ 646,00
  • RAT - Risco Ambiental do Trabalho (1%): R$ 32,30
  • FGTS (8%): R$ 258,40
  • Férias 1/12: R$ 269,17
  • Auxílio Transporte: R$ 220,00
  • Auxílio Alimentação: R$ 440,00
  • Adicional Noturno (20%): R$ 646,00
  • Periculosidade (30%): R$ 968,99
  • Insalubridade (20%): R$ 288,00
  • Plano de Saúde: R$ 300,00
  • 1/3 de Férias: R$ 89,72
  • 13º Salário: R$ 269,17
  • FGTS sobre Férias: R$ 21,53
  • FGTS sobre 1/3 de Férias: R$ 7,18
  • FGTS sobre 13º: R$ 21,53
  • Aviso Prévio: R$ 269,17
  • FGTS sobre Aviso Prévio: R$ 21,53
  • Multa Rescisória FGTS: R$ 269,17

Os valores referem-se somente a uma simulação de gastos mensais proporcionais e médios do mercado de trabalho. Alguns benefícios não são pagos ao mesmo tempo. Procure seu contador para maiores detalhes.

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Salário e mercado de trabalho para Instrutor no Ensino Profissionalizante